sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Ano da Fé - Encontro para Catequese



Olá amigos Catequistas!

Hoje venho propor a vocês um tema de encontro que não podemos deixar passar em branco, ANO DA FÉ. Vamos levar nossos catequizandos e suas famílias e vivenciar o ano da fé.

Para que vocês possam entender melhor sobre o tema, editei um texto no qual vocês possam imprimir, estudar e passar para seus catequizandos.

(Clique sobre a imagem um tamanho maior)


Veja também um modelo de atividade criado pela Catequista Sueli.


No encontro sobre o "Ano da Fé" vocês poderão fazer com seus catequizandos duas dinâmicas super legais.




Site: http://catequesecomcriancas.blogspot.com.br/

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Bento XVI abre oficialmente o Ano da Fé



Inicia-se hoje o Ano da Fé,convocado pelo Papa Bento XVI recordando 50º aniversário do Concílio Vaticano II, uma grande graça para a Igreja! Bendito seja Deus! \O/
Entenda o logotipo do Ano da Fé
No logo, a Igreja é representada por um barco, o mastro é uma cruz que iça as velas que formam o trigrama do nome de Cristo (IHS), e ao fundo, o sol associado ao trigrama remete à Eucaristia. 
No hino, o refrão “Credo, Domine, adauge nobis é fidem” é uma invocação a Deus para que aumente a fé. 
Já o site oficial, www.annusfidei.va, está disponível primeiramente em inglês e italiano.
“O Ano da Fé, antes de tudo, pretende sustentar a fé de tantos crentes que no cansaço cotidiano não cessam de confiar, com convicção e coragem, a própria existência ao Senhor Jesus”, salientou Dom Rino.

Quinta-feira, 11 de outubro de 2012, 10h03
Bento XVI abre oficialmente o Ano da Fé
Jéssica Marçal
Da Redação
l'Osservatore Romano
“Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus”, enfatizou o Papa
Com uma Santa Missa realizada no Vaticano na manhã desta quinta-feira, 11, o Papa Bento XVI abriu oficialmente o Ano da Fé.
 A proposta do Pontífice é que este seja um tempo de reflexão para que fiéis católicos de todo o mundo possam redescobrir os valores da sua fé.
No dia em que também se comemoram os 50 anos do início do Concílio Vaticano II, o Papa presidiu a celebração eucarística com a participação de 400 concelebrantes. 
Entre eles, estavam alguns brasileiros, como o cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, que também é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Fazendo memória ao jubileu de ouro do Concílio, um acontecimento que marcou a vida da Igreja, o Papa explicou que a celebração foi enriquecida com alguns sinais específicos. 
A procissão inicial quis lembrar a procissão dos Padres conciliares, houve a entronização do Evangeliário, que é uma cópia daquele utilizado durante o Concílio e a entrada das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.
“Estes sinais não nos fazem apenas recordar, mas também nos oferecem a possibilidade de ir além da comemoração. 
Eles nos convidam a entrar mais profundamente no movimento espiritual que caracterizou o Vaticano II, para que se possa assumi-lo e levá-lo adiante no seu verdadeiro sentido”, disse.
O Papa explicou que o Ano da Fé está em coerência com todo o caminho da Igreja nos últimos 50 anos, desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus, Paulo VI até chegar ao Jubileu do ano 2000, em que o Bem-Aventurado João Paulo II propôs à humanidade Jesus Cristo como único Salvador.
“Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus”, enfatizou o Papa. Ele lembrou que, como diz o Evangelho do dia, Jesus Cristo é o “o verdadeiro e perene sujeito da evangelização”.
Por que ter um Ano da Fé?
Ainda na homilia, o Papa Bento XVI explicou que a Igreja proclama um novo Ano da Fé não para “prestar honras a uma efeméride”, mas sim porque é necessário, mais ainda do que 50 anos atrás.
Isso porque nos últimos decênios o Papa lembrou que se tem visto o avanço de uma “desertificação” espiritual, um vazio que se espalhou. Mas estas situações, de acordo com o ele, permitem redescobrir a alegria e a importância de crer.
“No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente”.
Dessa forma, Bento XVI explicou que o modo de representar este Ano da Fé é como uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o essencial. “... nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão (cf. Lc 9,3), mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como é o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos”.
Concílio Vaticano II
Sobre o Concílio, Bento XVI destacou que seu objetivo não foi colocar a fé como tema de um documento específico. No entanto, ele explicou que o Concílio foi animado pela consciência e pelo desejo de “imergir mais uma vez no mistério cristão, para poder propô-lo novamente e eficazmente para o homem contemporâneo”.
O Santo Padre também enfatizou que numa ocasião como esta de hoje, o mais importante é reavivar na Igreja aquele desejo ardente que se teve no Concílio de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo.
“Mas para que este impulso interior à nova evangelização não seja só um ideal e não peque de confusão, é necessário que ele se apóie sobre uma base concreta e precisa, e esta base são os documentos do Concílio Vaticano II, nos quais este impulso encontrou a sua expressão”.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

História de São Benedito- dia 5 de outubro




Dia 05 de Outubro- São Benedito

São Benedito nasceu na Sicília, 
Itália, em 1526. 
Seus pais eram descendentes 
de escravos vindos da Etiópia, 
e mais tarde libertos por seus senhores, tomando o sobrenome dos mesmos.

Sua família era pobre e o Mouro, como era chamado, foi pastor de ovelhas e lavrador. 




Aos 18 anos decidiu consagrar-se ao Senhor, mas somente 
aos 21 anos foi chamado por um monge para viver 
entre os Irmãos Eremitas de São Francisco de Assis. 
Professou os votos de pobreza, obediência e castidade.
 Andava descalço, dormia no chão sem cobertas 
e fazia muitos outros sacrifícios. 

Muitas pessoas o procuravam pedindo conselhos, 
orações e alcançavam muitas curas.

Depois de 17 anos, foi obrigado a se mudar para o Convento 
dos Capuchinhos, onde foi escalado como cozinheiro, permanecendo nesse humilde serviço até que foi eleito 
pelos seus irmãos de comunidade como superior do Mosteiro. 

Era leigo, analfabeto, mas foi eleito por sua santidade, 
prudência e sabedoria. 

Considerado iluminado pelo Espírito Santo, 
profetizou muitas vezes com incrível acerto.

Tendo concluído seu período como superior, 
retornou com humildade e naturalidade para a cozinha 
do convento, reassumindo com alegria 
as funções modestas que antes desempenhara.

Sempre que podia, São Benedito apanhava alguns alimentos 
do convento, metia-os nas dobras do burel e,
disfarçadamente, os levava aos necessitados. 

Conta-se que numa dessas ocasiões, o santo foi surpreendido 
pelo superior do convento, que perguntou: 
"Que levas aí, na dobra do teu manto, irmão Benedito ?"
E o santo respondeu: 




"Rosas, meu senhor !"


São Benedito desdobrou 
o burel franciscano e, 
em lugar dos alimentos suspeitados, apresentou 
aos olhos pasmos do superior uma braçada de rosas.



Amado de Norte a Sul do Brasil, onde o chamam 
"O Santinho Preto", São Benedito morreu 
em 4 de Abril de 1589 em Palermo, na Itália. 
O culto de São Benedito, um dos mais populares do país, 
é associado aos padecimentos do negro brasileiro. 



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

DIA DE SÃO FRANCISCO- 04 DE OUTUBRO



Oração da Paz



Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz;
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;
Onde houver erros, que eu leve a verdade;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar,
que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado;
Pois é dando que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado;
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
                                                                  Oração de S. Francisco de Assis

Senhor!



No silêncio deste dia que amanhece,

Venho pedir-te a paz, a sabedoria, a força.
Quero hoje olhar o mundo com os olhos cheio de amor,
Quero ser paciente, compreensivo, prudente.
Quero ver além das aparências teus filhos,
Como Tu mesmo os vês
E assim Senhor, não ver senão o bem em cada um deles.
Fecha meus ouvidos a toda calúnia.
Guarda minha língua de toda maldade.
Que só de bênçãos se encha minha alma.

Que eu seja tão bom, e tão alegre,
Que todos aqueles que se aproximem de mim,
Sintam a Tua presença.
Reveste-me de Tua beleza, Senhor,
E que no decurso deste dia eu Te revele a todos.

Gloria a Deus nas Alturas.
Paz na Terra aos Homens de Boa vontade. 

São Francisco de Assis

Citações de São Francisco


"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará fazendo o impossível." 

"Apenas um raio de sol é suficiente para afastar várias sombras." 
"O homem vale o que vale aos vossos olhos e nada mais." 
"Louvado seja meu senhor, que perdoa por seu amor sofrimentos e tribulações." 

"Dá-me Senhor, Senso e discernimento para compreender a Tua Verdade e Santa Vontade."

"Onde há amor e sabedoria, não tem temor e nem ignorância." 

"Ninguém é suficientemente perfeito, que não possa aprender com o outro e, ninguém é totalmente destruído de valores que não possa ensinar algo ao seu irmão." 

"A cortesia é irmã da caridade, que apaga o ódio e fomenta o amor." 

"Todos os seres são iguais, pela sua origem,
seus direitos naturais e divinos e seu objetivo final." 

"Quem a tudo renuncia, tudo receberá." 

"Pregue o Evangelho em todo tempo. Se necessário, use palavras." 

"Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem... Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito a ser protegida." 


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